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Revisão das 07h55min de 20 de maio de 2025
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Projeto Cultural[editar | editar código-fonte]@buscafamiliar: Memória, Verdade e Legado das Vítimas da Ditadura Militar em Bom Jardim da Serra e Além
2. Proponente: Francois Yvytu Tataendy(responsável pelo projeto @buscafamiliar) 3. Resumo do Projeto: O projeto cultural @buscafamiliar, já em desenvolvimento em Bom Jardim da Serra, busca fortalecer seu papel como um espaço permanente de preservação da memória e da verdade sobre as vítimas da ditadura militar no Brasil (1964-1985). Utilizando os R$ 15.000,00 (quinze mil reais) remanescentes dos recursos da Lei Paulo Gustavo em 2024, este projeto visa aprimorar a infraestrutura física e digital do canal @buscafamiliar, ampliando sua capacidade de atendimento, tratamento de dados e alcance. O foco principal é a criação de um espaço virtual interativo de memória e verdade, com páginas dedicadas a indivíduos vitimados pela violência do Estado durante a ditadura, tanto em Bom Jardim da Serra quanto em outras localidades. Este espaço digital, de domínio público e editado em código aberto, permitirá a inclusão contínua de nomes e histórias, promovendo o resgate histórico e a conexão entre famílias. 4. Justificativa: A presente proposta se fundamenta na crucial necessidade de preservar o legado e a memória das pessoas que perderam suas vidas na luta pela democracia durante a ditadura militar no Brasil. As recomendações da Comissão Nacional da Verdade (CNV), instituída pela Lei nº 12.528/2011, e da Comissão Estadual da Verdade em Santa Catarina (CEV/SC) ressaltam a importância de ações que promovam a justiça de transição, o direito à memória e à verdade. A Lei nº 10.391/2001, que dispõe sobre a averbação nos registros de óbito de pessoas desaparecidas políticas, e a Recomendação nº 14/2013 da CNV, que sugere a inclusão da menção "morto por violência do Estado" e "vítima do Estado brasileiro" nas certidões de nascimento e óbito, reforçam o reconhecimento oficial da violência estatal e a necessidade de reparar as vítimas e seus familiares. O projeto @buscafamiliar, já em atividade, representa um importante esforço cultural da coletividade em Bom Jardim da Serra para o tratamento e a divulgação de informações relevantes sobre este período histórico. A presente proposta busca impulsionar este trabalho, dotando o projeto dos recursos necessários para aprimorar seu atendimento e expandir seu alcance através da criação de um espaço virtual de memória e verdade. A prorrogação do prazo de execução dos Projetos Culturais da Lei Paulo Gustavo até 31 de maio de 2025 (conforme legislação específica) viabiliza a utilização dos recursos remanescentes para este fim. 5. Objetivos: 5.1. Objetivo Geral:
5.2. Objetivos Específicos:
6. Metodologia: O projeto será desenvolvido em etapas, conforme detalhado abaixo: Etapa 1: Aquisição de Equipamentos (Utilização dos R$ 15.000,00):
Etapa 2: Edição e Desenvolvimento do Espaço Virtual de Memória e Verdade:
Etapa 3: Divulgação e Sustentabilidade:
7. Cronograma:
8. Orçamento Detalhado:
TOTAL: R$ 15.000,00 9. Resultados Esperados:
10. Considerações Finais: Acreditamos que este projeto cultural, utilizando os recursos da Lei Paulo Gustavo, representa uma oportunidade significativa para fortalecer o trabalho já desenvolvido pelo @buscafamiliar em Bom Jardim da Serra e expandir seu impacto na preservação da memória e da verdade sobre um período crucial da história do Brasil. Ao investir na infraestrutura e na criação de um espaço virtual colaborativo, o projeto @buscafamiliar poderá se consolidar como um importante instrumento de justiça de transição, promovendo o direito à memória e contribuindo para que as atrocidades do passado não sejam esquecidas. O conceito de Anistia no Projeto @buscafamiliar[editar | editar código-fonte]Entenda a polêmica da anistia no Brasil neste vídeo impactante no Youtube! 🌍 Em Bom Jardim da Serra, a questão se agita entre aqueles que defendem a anistia para vítimas da ditadura e os que acreditam que este conceito não se aplica aos golpistas que tentaram derrubar a democracia em 8 de janeiro. Aqui, discutimos a importância da reparação para verdadeiros perseguidos políticos, como Osório Ribeiro da Silva, e o que significa a Justiça de Transição para nosso país hoje. Se você deseja entender as complexidades da anistia e seus efeitos na política brasileira, este vídeo é para você! Não esqueça de deixar seu like e compartilhar! #AnistiaNão #DireitosHumanos #JustiçaDeTransição #Democracia #PolíticaBrasileira Bom Jardim da Serra, Capital dos Rivais: entenda porquê a hashtag Anistia Não. Meus caros rivais no Prado e no Poder, a anistia é para perseguidos políticos e vítimas do estado brasileiro durante as ditaduras bem documentadas, como por exemplo é o caso do assassinato de Osório Ribeiro da Silva, morto violentamente em Iomerê, Santa Catarina, durante o regime militar. Morte violenta a bala em sua própria casa: aí os familiares afetados sim têm direito à anistia por motivo de real risco de vida e real perseguição dos militares durante o regime, e que tem reflexos posteriormente durante a justiça de transição na qual ainda nos encontramos atualmente, sendo reparados pelo estado. Lembramos que a Comissão da Verdade encerrou seus trabalhos em 2024, assim os verdadeiros anistiados, vítimas da ditadura, recebem reparações justas e dinheiro do governo para si e para seus filhos, porque seus familiares lutaram até a morte pela liberdade que hoje temos. Isso pressupõe a um anistiado risco de vida por causa de uma restrição de opressão militar de um regime ditatorial que acabou, mas que continua repercutindo em desvantagem para os anistiados mesmo depois da ditadura, atualmente durante a justiça de transição para o regime democrático. Ou seja, nós ainda nem nos recuperamos das violações de direitos humanos das últimas ditaduras e já estão querendo ditadura novamente. Isso tudo é muito diferente do que é o processo penal contra os terroristas que invadiram Brasília no dia 8 de janeiro na tentativa de dar um golpe militar com Bolsonaro no poder. O processo penal deve continuar contra os indiciados e com o máximo rigor, pois os envolvidos são traidores da pátria. É ridículo que os golpistas queiram ser anistiados se anistia é para as vítimas dos golpes militares. Transcrição do video: O hashtag amnistia não ecoa nas redes sociais. É um clamor por justiça, uma demanda por responsabilidade. Os brasileiros lembram os horrores de 8 de janeiro, quando a própria democracia foi atacada. As cicatrizes daquele dia são profundas, um lembrete contundente da fragilidade de nossas instituições. Amnesty, no é um não retumbante ao esquecimento. É uma recusa em branquear os crimes daqueles que tentaram derrubar a vontade do povo. Isso não é apenas sobre hashtags. É sobre entender a própria essência da anistia. A anistia não é um perdão geral para quaisquer e todos os transgressões. É um ato cuidadosamente considerado, reservado para vítimas de perseguição patrocinada pelo estado, aqueles que sofreram sob o punho de ferro das ditaduras. É sobre reconhecer injustiças passadas, oferecendo reparação pela dor infligida pelo próprio estado. A demanda por anistia por parte dos envolvidos no ataque de 8 de janeiro é uma perversão desse conceito nobre. É um tapa na cara das verdadeiras vítimas, aquelas que suportaram sofrimentos inimagináveis sob regimes opressivos. Esses criminosos, alimentados pelo ódio e pela sede de poder, tentaram subverter a democracia. Eles merecem nossa condenação, não nosso perdão. A anistia, em sua forma mais pura, é sobre cura. É sobre reconhecer as profundas feridas infligidas por regimes opressivos ao seu próprio povo. Durante as ditaduras, a dissidência foi silenciada. O medo era um companheiro constante. Muitos foram perseguidos, torturados e até assassinados por ousar desafiar o regime. A anistia, nesses casos, serve como uma forma de reparação. Ela reconhece a injustiça infligida a indivíduos que foram alvo simplesmente por suas crenças, seu ativismo ou mesmo sua percepção de ameaça ao regime. Ela permite que a verdade seja dita, que as histórias dessas vítimas sejam ouvidas. É também sobre responsabilizar o estado por suas ações. Ao conceder anistia às vítimas, o estado reconhece seu próprio papel na perpetuação da violência e da opressão. É um passo em direção à reconciliação, uma forma de a nação avançar a partir de um passado sombrio e doloroso. Osório Ribeiro da Silva. Lembre-se desse nome. Ele era um agricultor de Iomerê, Santa Catarina. Ele ousou levantar sua voz contra o regime militar. Ele pagou o preço máximo, sua vida. Sua história, infelizmente, não é única. Milhares foram desaparecidos, torturados, assassinados durante esses anos sombrios. A família de Osório, como inúmeras outras, viveu com a dor de sua perda por décadas. Eles lutaram incansavelmente por verdade, por justiça. Eles mereciam respostas. Eles mereciam reconhecimento de seu sofrimento. A anistia, em casos como o de Osório, não é sobre perdoar os perpetradores. É sobre honrar as vítimas. É sobre reconhecer o papel do estado em seu sofrimento. Este é o verdadeiro propósito da anistia. É sobre fornecer fechamento a famílias despedaçadas pela violência patrocinada pelo estado. É sobre garantir que essas atrocidades nunca sejam esquecidas. É sobre aprender com os erros do passado e construir um futuro mais justo e equitativo. Seção 4. Buscando Justiça, Buscando Verdade. O Longo Caminho para a Reparação. Justiça Transicional. É um processo complexo, um longo e sinuoso caminho em direção à cura das feridas do passado. O Brasil deu passos nessa direção, reconhecendo as atrocidades cometidas durante a ditadura. A Comissão Nacional da Verdade, que concluirá seu trabalho em 2024, desenterrou verdades horríveis. As reparações são uma parte crucial desse processo. Elas são uma forma tangível para o estado reconhecer o dano infligido a seus cidadãos. As famílias das vítimas, como a de Osório, merecem reconhecimento de seu sofrimento. Elas merecem apoio, financeiro e de outra forma, para reconstruir suas vidas. Isso não é sobre esquecer ou condescender com as ações do passado. É sobre reconhecer a verdade, por mais dolorosa que possa ser. É sobre garantir que tais atrocidades nunca aconteçam novamente. Seção 5. 8 de Janeiro. Um Dia de Infâmia. 8 de janeiro . Esta data ficará para sempre gravada em nossa memória coletiva. Um dia em que uma multidão ficará para sempre gravado em nossa memória coletiva. Um dia em que uma multidão, alimentada por mentiras e ódio, invadiu o próprio coração da nossa democracia. Eles vandalizaram, destruíram, buscaram anular a vontade do povo. Não se enganem, isso não foi um protesto. Foi uma insurreição, uma tentativa descarada de reinstalar Jair Bolsonaro no poder. Eles não eram patriotas, mas traidores da nossa democracia. Eles buscaram silenciar as vozes de milhões que se manifestaram nas urnas. O mundo assistiu horrorizado ao ataque às nossas instituições. As imagens daquele dia, os vidros estilhaçados, os monumentos desfigurados, servem como um lembrete arrepiante da fragilidade da democracia. Seção 6 Os perpetradores exigem perdão, audácia. E o que esses autoproclamados patriotas exigem agora? Anistia, perdão. Eles, que buscaram desmantelar nossa democracia, agora imploram por sua proteção. A ironia é impressionante. A audácia é de tirar o fôlego. A anistia é para as vítimas, não para os perpetradores. É para aqueles que sofreram nas mãos do Estado, não para aqueles que buscaram exercer seu poder para seus próprios propósitos nefastos. Considerar a anistia para esses indivíduos é cuspir nos túmulos daqueles que morreram lutando por um Brasil mais justo e equitativo. Sejamos claros. Esses indivíduos devem enfrentar toda a força da lei. Devem ser responsabilizados por suas ações, pelos danos que infligiram à nossa nação. Fazer menos do que isso seria uma grave injustiça. Seção 7 Sem Anistia para os Inimigos da Democracia Anistia Não Entenda a polêmica da anistia no Brasil neste vídeo impactante no Facebook! Inicializando com busca (Bom Jardim da Serra)[editar | editar código-fonte]...................... Antigas Denominações dos Municipios da Região[editar | editar código-fonte]
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